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O que aprendi com as últimas mudanças

Se há uma coisa boa na vida é a possibilidade de aprendermos com as experiências que vamos vivendo para tornarmos as experiências seguintes mais gratificantes. Uma segunda mudança de casa é um exemplo claro do que estou a dizer. O que foi que eu aprendi então com a primeira?

1. Empresas de mudanças? Sim!

Tentar fazer tudo sozinha, mesmo que seja com a ajuda de amigos e familiares, é um erro. Não quer dizer que não possamos dar conta de coisas pessoais e mais fáceis de transportar, como livros, roupas, eletrodomésticos, etc. Ajuda, aliás, a conseguirmos um orçamento mais em conta, porque teremos menos itens a transportar. Agora, transportar móveis, sofás… não, obrigada! Por isso, conselho número um: contratar profissionais.

2. Cuidado com quem contratam

Nem todas as empresas de mudanças são idóneas, por isso há que ter cuidado na escolha. Em primeiro lugar, temos de ver se são mesmo especializadas em mudanças e licenciadas. A verdade é que existe muita gente a fazer biscates que de profissional não tem nada e depois nós é que ficamos com os móveis esmurrados ou mal aparafusados, entre outras coisas que só damos conta mais tarde, já muito depois de termos assinado o cheque. Podem até ser opções mais baratas, mas depois o “barato sai caro”! Vejam também se a empresa tem seguro contra eventuais danos e exijam um orçamento por escrito.

3. Onde é que podem encontrar uma empresa de mudanças?

O melhor é perguntarem a amigos e conhecidos, são as melhores referências. A internet, no entanto, pode também ser a vossa melhor amiga, pois basta fazer uma pesquisa no Google para encontrarem uma série de empresas na vossa região. Melhor ainda: pesquisem em diretórios especializados, que reúnem uma série de opções e podem consultar as avaliações e comentários de quem já as contratou anteriormente.

4. Definam o que querem levar e deixar para trás

Quem acha que planear é uma perda de tempo, engana-se. Na mudança de casa ajuda imenso ter tudo bem definido e organizado para podermos viver a experiência sem stress e até com a alegria de estarmos a começar uma nova fase da nossa vida! Assim, antes de mais, vejam bem o que querem levar para a nova casa e o que podem deixar para trás. É uma excelente oportunidade para se livrarem de tralha que só acumula pó há anos. Acreditem que se não usaram até aqui, não vão voltar a usar. Se vos custar deitar no lixo, podem doar a instituições, vender ou dar a amigos que façam bom uso de tudo.

5. Organização é essencial

Após decidirem o que querem ou não levar, vejam o que vão empacotar primeiro. Podem começar por objetos de decoração, livros, quadros e tudo o que não for essencial, deixando para último o que vão precisar até ao último dia. Sim, porque não sonhem que vão conseguir empacotar tudo num dia! Antes ainda, certifiquem-se que têm todo o material que precisam: caixas, fita adesiva, plástico de bolhas e/ou jornais para acondicionar os objetos, etc. Organizem e escrevam nas caixas o conteúdo das mesmas e a divisão da casa para onde será necessário transportá-las. Depois, comecem a empacotar uma divisão de cada vez para não virarem a casa do avesso e sentirem tudo mais controlado.

6. Na nova casa

Quando tiverem já tudo na nova casa, estabeleçam um tempo para desempacotarem tudo. Não queiram fazer tudo de uma vez, mas também não “deixem andar” para um ano depois terem a um canto do escritório caixas ainda por arrumar. Nas mudanças, não esqueçam também as “questões burocráticas” se quiserem ter água quente no primeiro banho da vossa nova vida. Tratem de fazer antecipadamente as transferências dos serviços da água, luz, telefone, televisão, internet, etc.

Publicado em:Independencia

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